Vivo a minha vida sem pressas nem mapas. Deixo que os dias me levem, sem grandes planos nem promessas. Não persigo o que foge, mas também não ignoro o que me chama. Gosto das pequenas coisas: um olhar distraído, um som de fundo, um instante que parece nada e acaba por ser tudo.
Aprendi que o sentido das coisas aparece quando deixo de o forçar. Que as quedas ensinam, mesmo quando doem. E que o tempo tem um jeito curioso de pôr tudo no lugar, mesmo o que parecia perdido.
Não procuro perfeição, procuro presença. Vivo entre o caos e a calma, a tentar ser inteira, mesmo quando não percebo bem o porquê de tudo.
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nn-metamorphosis
Ainda há gente que procura saber viver.
ResponderEliminarUma coisa de cada vez, um dia de cada vez ...
Boa noite, dona no.
O tempo das correrias já lá vai - Agora é o tempo de saborear. :)
EliminarBoa noite, sô António