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30/09/2018

Sentia




que: O espaço que lhe cabia entre os seus braços entrelaçados e o seu peito, era seguro.


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2018-09-27
nn(in)metamorphosis 

28/09/2018

Dá que pensar


Li, agora mesmo, um post que diz:


Vivemos num mundo
onde a comida
tem um montão de químicos
e um sabonete 
contém, aveio, mel e vitaminas


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2018-09-28
nn(in)metamorphosis




Foi descobrindo


que: O sorriso dele era uma viagem. Precisava comprar um bilhete só de ida.


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2018-09-28
nn(in)metamorphosis 

27/09/2018

Ela sabia


que: Havia de chegar o dia, em que lhe ia parecer certo, querer dividir com ele, o chocolate, a maçã, a cama, e o resto da sua vida.


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2018-09-27
nn(in)metamorphosis



26/09/2018

A verdade é


que: Tudo o que é bom, fica muito melhor, quando sentido.


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 2018-09-26
nn(in)metamorphosis



25/09/2018

Só me falta o mar


Outonalmente me veraneio num  abraço quente, numa carícia do vento suão.

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2018-09-25
nn(in)metamorphosis 

 

23/09/2018

O Outono chegou

hoje, a 23 de Setembro do ano de 2018, não como de outras vezes, em que o poema lhe fazia jus. Chegou quente, abafado, com gente na praia, na esplanada, chanata nos pés, calções e T-shirts, cervejas e picolés, e a minha esperança de, um dia destes, passar o Natal na praia.




O vento soprou
Tão doce e sereno
Tocou-me ao de leve
Girou sentimentos
Dormentes, silentes
Que em voo rasante
Tocaram o chão

O fundo da alma
Fez-se de cor de ouro
Castanho ou laranja
Deu frutos já secos
e um doce amargo
Surgiu o Outono 
No meu coração


 Desconheço a autoria