Quando a música mostra que as (in)diferenças são nada perante ela, leva-me a pensar que: se se falasse cantando, acordasse cantando, discutisse cantando, guerreasse cantando, o mundo seria um lugar fabuloso para se viver.
Quando se funde cultura Árabe e Cigana
e nos maravilhamos com o resultado
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2018-06-07
nn(in)metamorphosis
Rui Santos
Se bem que a cultura cigana é descendente directa...
ResponderEliminar...não fossem os ciganos descendentes de Egípcios!
:)
Tão controversa ainda, a sua originalidade: Egipto, Índia, Romenos e sei lá o que mais. Porém, nada disso importa, perante o resultado desta e de outras fusões com línguas e culturas tão distintas. Não é mesmo Sô Gil. :-)
EliminarÉ pois! Não deixa de ser interessante que a maior parte dos músicos podem até nem falar a mesma língua, mas se estiverem a tocar juntos tem uma linguagem comum que só partilha sentimentos e é tão mais pura por isso...
EliminarPudesse ser assim em todos os campos!
Não é D. noname? :)
É sim, Sô Gil. Por isso disse que seria a beautiful world se nos expressássemos cantando :-)
EliminarCantar já implica, na maior parte das vezes, palavras, e isso já complica tudo! :)
EliminarPronto está bem. o mal está nas palavras. Bora lá ao curral matá-las a todas, antes elas que nos matem. :-)
EliminarBastante interessante e agradável ! Costumo ouvir algumas vezes flamengo e gosto !
ResponderEliminarSe me permitis gostaria de sugerir-te este excelente concerto da filha menos conhecida de Ravi Shankar, Anoushka Shankar !
Obrigado
O link da coisa, ficou na caneta Sô RS? Faz favor de o trazer até aqui, para eu juntar ao meu :-)
Eliminarhttps://youtu.be/7a1zU0yxk6c
EliminarGrata
EliminarJá está lá encima :-)
Gosto! E sim, seria muito bom :)
ResponderEliminarBeijinhos