Devagar
entram os barcos
As gaivotas
vão e vêm
Do céu
o laranja dilata-me as pupilas
Depois
por fim
o mar
Não tarda
chegará a fadiga da alma
De tanto olhar, de tanto olhar
Tanto mar
entram os barcos
As gaivotas
vão e vêm
Do céu
o laranja dilata-me as pupilas
Depois
por fim
o mar
Não tarda
chegará a fadiga da alma
De tanto olhar, de tanto olhar
Tanto mar
***
2019-10-16
nn(in)metamorphosis
Belo poema menina...
ResponderEliminarUma imagem linda...linda!!!
Um abraço!
Bom dia Brasil
ResponderEliminarBom dia Marco
Beijinho daqui até aí :)
Belo, muito belo mesmo, pleno de cor e de alma lusitana feita de barcos, de gaivotas e de mar.
ResponderEliminarBeijinhos
A minha alma é feita de retalhos e um deles é Lusitano sem dúvida :)
EliminarBom dia, Sam
Tanto mar? Seja!
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=ST30-i7cZJk
Bom dia de quarta, dona no.
O velho Chico sempre jovem, e presente.
EliminarGostei da oferta. Obrigada
Bom dia, sô Repórter
De olhar o mar nunca me canso! Adoro passear por lá
ResponderEliminar(fazer praia há 11 anos que não )
Como não me canso de a ler!
Beijos. Boa tarde
Obrigada, Cidália
EliminarBom fim de tarde
Por ser tanto, tão belo e tão admirado, é que o Mar se enche de si e se ufana do seu fascínio... aí, envaidecido, entra, usurpador, pela Terra adentro e toma-a nos seus braços, querendo possui-la só para si.
ResponderEliminarÉ melhor mão lhe cantar muitas loas... :)
Beijinhos, Non.
Está bem, vou tentar loá-lo menos ehehehehe
EliminarBoa tarde, Janita
Uma declaração de amor, que é comum a todos os portugueses, embora poucos o saibam expressar com tanta beleza.
ResponderEliminarAbraço
De beleza ímpar, foi o seu comentário Elvira
EliminarObrigada