Era uma vez um homem e uma mulher que gostavam um do outro. O entendimento a nível físico era perfeito, o sexo maravilhoso. Mas, como nunca estamos contentes com o que temos, surge entre eles a questão do “amor”. Nenhum deles achava que o que sentiam seria “amor” um pelo outro. Não, entre eles havia apenas desejo. Mas a ideia do “amor” é como a água e às tantas já estavam a discutir e a usar a “ideia do amor” como arma de arremesso. Assim destruíram o desejo e raiaram o ódio, tudo por causa do “amor”.
Era uma vez... Um homem e uma mulher que se amavam, se entendiam e completavam. Como se fossem uma só pessoa. Um dia, sem que nenhum dos dois o desejasse, germinou no ventre dela o fruto desse amor. Como não foi desejado, não nasceu. A partir desse dia, a culpa ou o remorso fez com que se acusassem mutuamente. A discórdia instalou-se entre eles e o desamor também. Acabaram por sucumbir, ambos, num mar de desalento...
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O produto do que os uniu foi o mesmo que os separou.
ResponderEliminarAquela massa informe tanto pode representar as obrigações diárias de uma vida a dois que são foco de discussão, como um filho que nenhum quer assumir.
ResponderEliminarOu então não é nada disto. :)
O fruto de um amor. Amor esse que acabou destruído por ele...
ResponderEliminarEra uma vez um homem e uma mulher que gostavam um do outro. O entendimento a nível físico era perfeito, o sexo maravilhoso. Mas, como nunca estamos contentes com o que temos, surge entre eles a questão do “amor”. Nenhum deles achava que o que sentiam seria “amor” um pelo outro. Não, entre eles havia apenas desejo. Mas a ideia do “amor” é como a água e às tantas já estavam a discutir e a usar a “ideia do amor” como arma de arremesso. Assim destruíram o desejo e raiaram o ódio, tudo por causa do “amor”.
ResponderEliminarBeijinhos,
FATifer
Era uma vez...
ResponderEliminarUm homem e uma mulher que se amavam, se entendiam e completavam. Como se fossem uma só pessoa.
Um dia, sem que nenhum dos dois o desejasse, germinou no ventre dela o fruto desse amor. Como não foi desejado, não nasceu.
A partir desse dia, a culpa ou o remorso fez com que se acusassem mutuamente. A discórdia instalou-se entre eles e o desamor também.
Acabaram por sucumbir, ambos, num mar de desalento...
Beijocas, Noname! :)