Cerra os olhos
Distingue-me nas nuvens cinzentas
Carregadas, por cima do teu olhar
Sente-me como um refúgio
Que se irmana à tua janela aberta
Se te encontro no encanto dos dias
E na passagem das horas
Cerra os olhos
Vê-me agora um pensamento ancorado
Passarito esgueirando-se no teu telhado
Sente-me em hálito que aporta
Em cais sombrio
E resvala como um manto
Transformando-se em leito de rio
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nn(in)metamorphosis
Foste sublime ao exprimir o que sentes e gostei do tom intimista do teu poema. Mas soa-me a despedida...espero bem estar enganado, porque gosto muito de ti e dos teus comentários!
ResponderEliminarBeijinho
Nada de despedida do blog, é só o meu "Lado Lunar".
EliminarOu seja, vais ter que me aturar por um tempão.
Abreijo Ricardo
Okapa, fico mais descansado...de resto adoro aturar-te!
ResponderEliminar:)))
Que Bonito :)))
ResponderEliminarObrigada Sandra :-)
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