Apetece-me...
despir-me de roupas e de calçado, fechar os olhos, enrolar-me em mim mesma e
simplesmente não pensar.
Cheia de nada
apago a luz das estrelas,
embrenho-me na imensidão
não quero pensar... inexistência
Continuo amando na ausência
recordo momentos de paixão
sonho serem verdade… imaginação
Não é o peso da ausência que mata
é sim a dor da displicência que fere
deixando na boca um gosto de fel… amargura
Tinjo o céu de negro
pinto as estrelas de tristeza
a ausência me ensandece… dormência
na solidão, o meu olhar
irrefutável prova
da tua ausência… consequência
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nn(in)metamorphosis
2010.10.09
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nn(in)metamorphosis
2010.10.09
Li as primeiras frases, antes da imagem, e pensava que era tudo... e tudo (já) era muito bom e belo, apesar de triste.
ResponderEliminar... mas a poesia continuou.
Com um ramo de :-) (sorrisos)
Só posso agradecer as suas palavras, embora não me ache merecedora delas.
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