O vento soprou
Tão doce e sereno
Tocou-me ao de leve
Girou sentimentos
Dormentes, silentes
Que em voo rasante
Tocaram o chão
O fundo da alma
Tão doce e sereno
Tocou-me ao de leve
Girou sentimentos
Dormentes, silentes
Que em voo rasante
Tocaram o chão
O fundo da alma
Fez-se de cor de ouro
Castanho ou laranja
Deu frutos já secos
e um doce amargo
Surgiu o Outono
No meu coração
Castanho ou laranja
Deu frutos já secos
e um doce amargo
Surgiu o Outono
No meu coração
Desconheço a autoria
Chega todos os anos, Noname!
ResponderEliminarPara aqueles que o desejam e para os outros. :)
A diferença é que, por cá, chegou disfarçado de Verão.
O poema é lindíssimo.
Beijos em tons d'ouro.
Eu não pus em dúvida que chega, mas chega de manga curta, estás a ver-me aos pulinhos, tás? :-)
EliminarEstou farta de dizer isto, baralharam as estações do ano, derem e ficaram nas alturas erradas. Outono? Não me parece :) beijocas cheias de calor
ResponderEliminarUma belezura, não é? :)
EliminarBeijo em TU
EliminarLindo!!! :))
Já tenho este poema comigo há uma meia dúzia de anos, e ainda, não consegui saber quem o escreveu.
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