Tantas vezes
Forçada a impedir
Que o sangue ferva
Atira-se de encontro às grades
Da jaula que a contém
Donde não consegue fugir
E a saída é sonhar…
Levando de mão dada a alegria
Corre pela selva
Essa outra
Onde não há betão
Nem normas nem convenções
Que regem e dominam
E sente o que é ser livre…
Vive em harmonia
Respeita a natureza
Brinca com as feras
Corre atrás do vento
Dorme ao relento
E no outro dia…
Acorda com hematomas na alma
Toma dois ben-u-ron
E acalma
Selvagem domesticada
Qual leoa enjaulada
Se volta a sentir
Forçada a impedir
Que o sangue ferva
Atira-se de encontro às grades
Da jaula que a contém
Donde não consegue fugir
E a saída é sonhar…
Levando de mão dada a alegria
Corre pela selva
Essa outra
Onde não há betão
Nem normas nem convenções
Que regem e dominam
E sente o que é ser livre…
Vive em harmonia
Respeita a natureza
Brinca com as feras
Corre atrás do vento
Dorme ao relento
E no outro dia…
Acorda com hematomas na alma
Toma dois ben-u-ron
E acalma
Selvagem domesticada
Qual leoa enjaulada
Se volta a sentir
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2018-03-18
nn(in)metamrphosis
2018-03-18
nn(in)metamrphosis
És muito fina...transitaste em julgado para me impedir de recorrer da sentença. ehehehe
ResponderEliminarOK...Toma lá os ben-u-rons que precisares, vou juntar-me a ti e bamos correr pela selva de liana em liana, sem Tarzans aparvalhados que isto não é 'o da Joana'.
Gostei, NN!
Beijinho
Bora lá!
EliminarBeijinho em TU
A alma há-de ser sempre selvagem e de quando em vez há-de cavalgar pela selva livremente...
ResponderEliminarBeijos
É esse o espírito, sim :-)
EliminarBeijo em TU