E se em ti me perdesse
Quando teus olhos me cruzam
Decerto perderia o interesse
O brilho que os meus acusam
Perdido o tino num pranto
E a noção da compostura
Esta alma sem descanso
Seria apenas escrava tua
Turvo se faz o pensamento
Com fortes laivos de loucura
Alma minha sem alento
Já não és minha, és sua
2012.04.26 (vc)
2012.04.26 (vc)
(Cópia integral devidamente autorizada)
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Ah quando há medo de viver
Quando há medo de arriscar
Até o brilho se perde
Num cruzamento de olhar
Porque ter medo é perder
Vai-se o tino a compostura
E tudo que for sentimento
Se apelida de loucura
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2012.04.26
nn(in)metamorphosis
Vencer o medo é a lei das pequenas vitórias...
ResponderEliminarMas eu nem sempre o venço.
Olha-se tanto... e vê-se tão mal!...
Mas eu tenho sempre medo de acreditar.
Abraço.