A alma adoece...
deixa de cantar
Ave canora
a quem faltou a asa
cega pela luz do amanhecer
enrouquecida de silêncio
que devora
Consumida pela dor
mísera e sem calor
privada de voar
Consumida pela dor
mísera e sem calor
privada de voar
***
2020-05-06
nn(in)metamorphosis
nn(in)metamorphosis
É muito mau, direi mesmo péssimo, quando a alma adoece e deixa de cantar.
ResponderEliminarBom dia, dona no.
Entretanto vem o sol e o calor, o curativo da asa faz efeito e renasce-se como Fénix, ainda que uma um tantinho confinada :-)
EliminarBom dia, sô António
São assim as dores angustiantes da alma... quando essa, cansada e deprimida, deixa cair as asas.
ResponderEliminarUm dia feliz
Cuidado, Non!
ResponderEliminarA alma jamais pode adoecer...
😘
Beijo e uma boa tarde! :)
também a lua te está a dar aborrecimentos na quinta casa do romance?
ResponderEliminarbeijos, madrinha, isso passa
Espero que seja tão só inspiração do lado lunar e não provocado por tristeza…
ResponderEliminarGosto de poemas com alma plena, em todo o caso, começo a ver a criatividade a brotar com o avançar desta nossa primavera e aqui estou à espera…
Adorei o teu poema desde que estejas bem
A Natureza, na sua imensa sabedoria, não permite que qualquer ave fique sem jeito por muito tempo. Logo, logo, recomeçará a voar.
ResponderEliminarFique bem, Noname :)
Non, vai ver o mar e arrebitar essa alma. Hoje estava mais lindo que nunca.
ResponderEliminarBeijinho