Um dia
pousou
na margem cinzenta, de um Inverno sem asas
Nesse
instante jurou
que só o azul a encandearia com seu olhar de pintor
E agora traz
o céu, o mar, os amigos, os amores e as nuvens nas venezianas do tempo
lá
dentro
onde há
luz e sorvos de sol
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2017-04-02
nn(in)metamorphosis
nã mandei mais nuvens...
ResponderEliminarEu sei afilhado. mas guardei algumas daquelas que parecem carneirinhos a pastar no azul celeste :-))
EliminarA madrugada inspira-te...
ResponderEliminare expira-me também :-))
ResponderEliminarTemos poeta Non. Gosto de te ler assim :)
ResponderEliminarFalo com eles Gajinha, falo com eles
Eliminar:-))